Eu Sempre Quis - Direção Teatral
Depois de muitos anos afastado do teatro e apenas me dedicando ao cinema fui convidado a dirigir a peça "Eu sempre quis" de Eduardo Ruiz.
Elenco: Mirella Tronkos, Priscila Castelo Branco, Monica Duarte e Almara Mendes.
Figurinos e Cenografia: Telumi Hellen
Desenho de Luz: Wagner Pinto
Direção: Luiz Mario Vicente
"Com o coração. É tão simples assim definir nosso espetáculo. Pequeno, intimista, sincero. Parece pouco, não? E é! Sem medo de dizer isso "Eu sempre quis" é uma peça pequena. De poucos. Ínfima. Delicadamente silenciosa. Não veio pra causar, nem mesmo pra estourar. A peça que dirigi tem a capacidade de contar as pequenas histórias. De relações intensas e de um universo particular cru. Sua dramaturgia nos pede calma. Sua encenação nos poupa de excessos. E a atuação leva-nos ao fundo. Fundo do nada. Do invisível e do grito mais silencioso que cada um de nós um dia há de dar. Será lindo ao menos ouvir vocês sobre essa nossa pseudo realidade de angústias." (Luiz Mario Vicente)
Quatro mulheres unidas por seus silêncios. Duas filhas que
retornam para a casa da mãe depois de verem seus projetos pessoais falharem sob
o olhar atento de uma tia que aparenta uma vida exemplar. O que acontece quando
os diálogos refletem apenas o refúgio de uma vida aprisionada? Os elos do
passado serão apenas um dos motivos para que, sob o mesmo teto, elas possam
ocultar suas mais intensas frustrações. Quando o vazio prevalece algo
importante precisa ser dito. E elas não sabem disto.
Elenco: Mirella Tronkos, Priscila Castelo Branco, Monica Duarte e Almara Mendes.
Figurinos e Cenografia: Telumi Hellen
Desenho de Luz: Wagner Pinto
Direção: Luiz Mario Vicente
"Com o coração. É tão simples assim definir nosso espetáculo. Pequeno, intimista, sincero. Parece pouco, não? E é! Sem medo de dizer isso "Eu sempre quis" é uma peça pequena. De poucos. Ínfima. Delicadamente silenciosa. Não veio pra causar, nem mesmo pra estourar. A peça que dirigi tem a capacidade de contar as pequenas histórias. De relações intensas e de um universo particular cru. Sua dramaturgia nos pede calma. Sua encenação nos poupa de excessos. E a atuação leva-nos ao fundo. Fundo do nada. Do invisível e do grito mais silencioso que cada um de nós um dia há de dar. Será lindo ao menos ouvir vocês sobre essa nossa pseudo realidade de angústias." (Luiz Mario Vicente)
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